Esse plano foi desenvolvido em um encontro dos Estados europeus participantes em julho de 1947. A União Soviética e os países da Europa Oriental foram convidados, mas Josef Stalin viu o plano como uma ameaça e não permitiu a participação de nenhum país que estava sob o controle soviético. Assim que o plano foi executado até o fim, a economia de cada país que participaram, exceto a Alemanha, tinha crescido acima dos níveis pré-guerra. Esses países iriam aproveitar prosperidade e crescimento pelos próximos dez anos pela frente na Europa Ocidental. Como o Plano Marshall anulou barreiras comerciais e criou instituições para coordenar a economia em nível continental, ele também foi visto como um dos primeiros elementos da integração européia. Uma conseqüência intencionada foi a adoção sistemática de técnicas administrativas norte-americanas.
O Plano Marshall instituído pelos americanos resultou em incrível crescimento econômico para os países europeus envolvidos. A produção industrial cresceu 35%, e a produção agrícola havia superado níveis dos anos pré-guerra.
O comunismo passou a ser considerado pelos dirigentes da Europa Ocidental como uma ameaça menor, e a popularidade dos partidos ou organizações comunistas na região caiu bastante.
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